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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 1,2 bilhão para o Conjunto Eólico Campo Largo - Fase 2, da empresa Engie, para gerar energia para atender 850 mil domicílios dos municípios de Umburanas e Sento Sé, na Bahia. O investimento total do projeto alcança R$ 1,6 bilhão.
Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Thiago Barral, participação das fontes limpas representa hoje 80% do parque gerador brasileiro
“Eu não teria deixado a Califórnia se não acreditasse no potencial do mercado brasileiro”, diz Marco Krapels. O ex-executivo da Tesla – ele ocupava o posto de vice-diretor de Expansão de Energia Solar da companhia – não mede palavras para falar sobre os temas que o movem: energias renováveis, baterias móveis, mundo sustentável. “Eu acredito que, no futuro, cada casa, cada prédio, cada estabelecimento comercial terá uma bateria capaz de armazenar energia renovável. E nunca mais usaremos combustíveis fósseis”, diz Krapels
No dia 20 de dezembro de 2018 foi sancionado pelo Presidente Michel Temer, em um dos seus últimos atos no Governo, o Projeto de Lei de Multipropriedades (PLC 10.287/2018, no Senado PLS 054/2017), regulamentando essa modalidade de negócios que alavanca a hotelaria no Brasil e que ganhou a Lei Federal, 13.777/18. Quem idealizou esse anteprojeto foi um grupo de trabalho reunido na Vice-Presidência de Assuntos Turísticos mobiliários do SECOVI/SP, coordenado pelo Consultor Caio Calfat. O grupo foi formado por empreendedores deste modelo de incorporação no País inteiro, comercializadores, intercambiadores, operadores hoteleiros e alguns dos principais escritórios de direito mobiliário e de consultoria imobiliárioturística do Brasil. Somaram-se a esse grupo as mais importantes entidades que representam estes setores no Brasil. Com isso se criou um arcabouço jurídico e vários projetos saíram das pranchetas e começaram a ganhar forma, trazendo novos atores para o mercado de multipropriedade como incorporadoras, operadores hoteleiros, comercializadoras e imobiliárias. E já se inicia o surgimento de novos destinos turísticos por todo o País como em Salinópolis, no Pará. O destino já tem R$300 milhões investidos em cinco anos pela GAV Resorts, que já está entre as maiores do segmento da multipropriedade no Brasil. Somente no primeiro quadrimestre de 2019 a empresa teve um crescimento de 27% em vendas. Como resultado, esses números seguem modificando o fluxo de turistas na cidade de Salinópolis desde o início das operações hoteleiras do Salinas Park Resort, que já recebeu mais de…
Recentes estudos apontaram que o mercado de propriedade compartilhada atingiu valores estratosféricos em 2019, mas há outros números e dados que merecem ser analisados O turismo compartilhado (timeshare e multipropriedade) ainda é muito recente na economia brasileira. Ainda gera muitas dúvidas e incertezas Mas também curiosidade e atração de investidores. O setor vem colhendo conquistas na luta de ser reconhecido como um segmento relevante. Afinal, um segmento que almeje ser respeitado e atrair novos players e investidores deve ter segurança jurídica – o que o turismo compartilhado possui. A Lei Geral do Turismo, Lei 11.771/2008, regula o modelo de timeshare; e a Lei de Multipropriedade, Lei 13.773/2018, regulamenta o sistema de multipropriedade. Além do arcabouço jurídico, o segmento também deve apresentar números, estudos e pesquisas. O que também já começa acontecer com o turismo compartilhado. Neste ano, dois estudos foram apresentados: a 3ª edição do Cenário do Desenvolvimento de Multipropriedades no Brasil, realizado pela Caio Calfat Real Estate Consulting; e a 2ª edição da pesquisa O Mercado de Turismo Compartilhado no Brasil, da ADIT Brasil (Associação Para Desenvolvimento do Imobiliário e Turístico do Brasil) e a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Estes dois materiais foram apresentados durante o ADIT Share 2019. De acordo com o estudo da Caio Calfat, o VGV (Valor Geral de Vendas) dos empreendimentos lançados no Brasil atingiu até este ano R$ 22,3 bilhões, um crescimento em torno de 36% em relação ao estudo de 2018, que apresentou…
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