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A maioria dos gestores de ações está com uma alocação maior que o benchmark no setor de utilities — e pensando em manter ou até aumentar sua exposição ao longo do ano que vem. Essa é a conclusão de uma pesquisa do BTG Pactual com 76 investidores, quase todos eles gestores brasileiros de fundos long only. 66% dos gestores disseram ao BTG que estão com uma posição superior ao benchmark do setor; 24% estão com uma posição neutra; e apenas 11% mantêm uma posição inferior à do mercado. 29% dos entrevistados têm de 10% a 15% da carteira no setor; e 28% têm uma alocação em utilities superior a 20%. O segmento preferido é o das distribuidoras de energia e empresas integradas (que operam em todos os elos da cadeia). 28% dos gestores disseram ter pelo menos 10% do portfólio alocado neste segmento. O segundo segmento preferido é a geração, com 15% dos entrevistados tendo mais de 10% de exposição. No início deste ciclo de queda dos juros — que tem um impacto relevante no valuation das empresas de utilities — boa parte dos gestores (59%) disse que pretende manter sua exposição ao setor no mesmo nível atual em 2024. Outros 37%, no entanto, disseram que pretendem aumentar a exposição, e apenas 4% têm planos de reduzir. O long favorito dos gestores no setor é a Equatorial, com 29% dos entrevistados apontando a empresa como sua principal posição. Em seguida…
A produção de energia eólica no Brasil Os ventos são a segunda maior fonte de geração de energia elétrica do país. Só ficam atrás das hidrelétricas. O investimento em parques eólicos cresce a cada ano. Em 2022, a energia gerada pelo vento representou 26 milhões de toneladas de CO2 a menos no ambiente. O Brasil tem hoje 940 parques eólicos, mais de 10 mil aerogeradores como esses e outros tantos em fase de testes. Todos no continente. Em terra firme, o caminho já está bem sedimentado. O desafio agora é capturar a força dos ventos em alto mar. Comparação com outros países No mar do Norte, na Noruega, a energia eólica off-shore já é realidade. O maior parque eólico flutuante do mundo gera eletricidade para campos de petróleo e gás. Produz o equivalente a energia eólica do Rio Grande do Norte. O Brasil ainda está aprendendo a nadar nessas águas. Mas quer aprender. As turbinas em alto mar são maiores, os ventos mais fortes, assim como o potencial de geração de energia. Mas é preciso também atenção para evitar danos ambientais nas áreas de instalação. "É uma nova fronteira que garantirá a segurança energética, numa transição energética justa, pra que a gente explore todo esse nosso litoral que tem um potencial absurdo. Essa boia aqui que pesa 7 toneladas é uma peça fundamental num projeto pioneiro pra desenvolver a energia eólica offshore no Brasil. Durante 3 anos, ela vai estar…
Aos 119 anos, a velha Cataguazes-Leopoldina continua na moda. A empresa, hoje conhecida como Energisa, precificou sua oferta de ações a R$ 49,80 agora à noite, levantando R$ 2,5 bilhões para reduzir seu endividamento e se preparar para novas oportunidades. O papel havia fechado a R$ 50,56 no pregão do dia. Dada a alta demanda, a holding de distribuidoras de energia foi capaz de colocar o hot issue, o que elevou a oferta-base de R$ 2 bi em 25%. A adesão dos atuais acionistas à oferta prioritária foi de 67% do total – com a família Botelho e o investidor Ronaldo Cezar Coelho acompanhando na proporção de suas participações – o que deixou apenas R$ 930 milhões para serem alocados ao mercado. Com isso, a tranche de mercado foi 9,7x oversubscribed no preço final – o que garantiu uma alocação delicada para os bancos envolvidos na operação. Leia mais em https://braziljournal.com/energisa-levanta-r-25-bi-a-r-4980-acao-em-oferta-concorrida/ .
A Agência Internacional de Energia Renovável e a Organização Latino-Americana de Energia (OLADE) acordaram em fortalecer os laços para colocar a transformação de energia renovável no coração da recuperação econômica da América Latina e do Caribe após o surto de covid-19. Esses esforços estão baseados em um Memorando de Entendimento existente entre as organizações que foi originalmente assinado em 2012.
Terça, 26 Maio 2020 22:45

A nova era da energia

Dizia-se que energias renováveis só se estabeleceriam quando combustíveis fósseis ficassem escassos. Mas novas fontes se mostram mais viáveis do que nunca
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