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Google anunciou nesta quinta-feira (19/09) uma compra de energia renováveis — segundo a empresa, esta é a maior aquisição corporativa do tipo já realizada na história. A gigante da tecnologia afirma ser um passo importante para ampliar a sustentabilidade. O pacote inclui contratos de 1.600 megawatts e 18 novos acordos na área de energia. “Juntas, essas operações aumentam em quase 50% nossa carteira global de fazendas de energia solar e eólica, atingindo mais de 5.000 megawatts”, afirma o comunicado.
A geradora brasileira Servtec e a gestora de fundos estrangeiros Darby Private Equity se associaram com planos ambiciosos para o setor elétrico brasileiro. A holding Darby Servtec Energia nasce com a meta da investir nos próximos anos inicialmente R$ 2 bilhões em geração renovável no país, nas áreas de eólica, solar e hídrica (esta por meio de PCHs). Os recursos serão alocados tanto na construção de novos projetos quanto na aquisição de plantas que já estão operacionais. O pipeline em análise por parte do consórcio recém constituído ultrapassa os 700 MW de capacidade instalada. Um dos que estão à frente da joint venture, Pedro Fiuza, CEO da Servtec, explica que o foco principal dos investimentos da holding será projetos de pequeno e médio porte nas três fontes. “Há um espaço interessante para a consolidação de ativos num cenário de médio e longo prazo, a partir de ações de melhoria na eficiência operacional de cada um deles. A ideia é agregar valor aos empreendimentos”, explica o executivo da Servtec, empresa que, sozinha, analisa projetos no setor de energia que somam mais de 250 MW em potência instalada e investimentos superiores a R$ 900 milhões. No caso da holding, a primeira aquisição concretizada envolve a usina eólica Bons Ventos da Serra I, com 23 MW de capacidade e localizada no interior do estado do Ceará. A Darby Servtec Energia pretende encerrar 2019 com pelo menos 150 MW já na carteira própria de…
Distribuidoras de energia controladas por governos estaduais estão com dificuldades para cumprir as metas de qualidade do serviço e apresentar resultados positivos, fundamentais para a realização de investimentos. Para analistas do setor, exigências cada vez mais rígidas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a crise financeira dos Estados tendem a empurrar as empresas para a privatização, o caminho mais fácil para evitar a perda da concessão.Seria a terceira onda de privatizações no setor.Na década de 1990, diversas distribuidoras foram privatizadas pelos Estados em troca da renegociação de suas dívidas com o mercado pela União - como Eletropaulo, hoje Enel SP, e Light, no Rio. No ano passado, seis distribuidoras do Norte e Nordeste, que eram estaduais e foram transferidas para a Eletrobrás, antes de serem vendidas. A privatização de estatais é uma das alternativas propostas pelo Plano Mansueto para Estados que precisarem de socorro da União.Entre as empresas com mais problemas na área econômico-financeira estão a CEB, distribuidora controlada pelo governo do Distrito Federal, e a CEEE, que pertence ao governo do Rio Grande do Sul. Já a Cemig, do governo de Minas Gerais, luta para provar à Aneel que cumpriu as metas de qualidade do serviço.Ao renovarem suas concessões por 30 anos, em 2015, essas distribuidoras se comprometeram a atingir uma trajetória de melhoria nos indicadores econômicos e de qualidade em cinco anos, até 2020. Caso descumpram os índices mínimos por dois anos consecutivos nesse período, podem…
O próximo leilão do governo para contratar novas usinas de geração de energia, o chamado A-4, atraiu 1.581 projetos, que representam capacidade instalada total de 51,2 gigawatts, disse a estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE) nesta sexta-feira. A maior parte dos empreendimentos cadastrados por investidores para a disputa é de usinas solares, com 751 projetos que somam 26,25 gigawatts em capacidade.É apenas a segunda vez que a fonte solar lidera o volume de projetos inscritos para um leilão— o que só havia ocorrido antes no segundo certame de energia de reserva de 2015 (2°LER), que foi aberto apenas para usinas eólicas e fotovoltaicas.Mas o leilão A-4 deste ano, agendado para 28 de junho, também é aberto para eólicas, hidrelétricas e térmicas a biomassa.Depois das solares, o destaque no cadastramento foram as usinas eólicas, também com 751 projetos e uma capacidade total de 23,11 gigawatts.As usinas a biomassa somaram 19 inscrições, com cerca de 1 gigawatt em capacidade.Foram cadastrados ainda 44 projetos de pequenas hidrelétricas (PCHs, com 606 megawatts), 12 de centrais hidrelétricas (CGHs, com 32 megawatts) e 4 hidrelétricas de maior porte (164 megawatts).O leilão A-4 contratará projetos para atender à demanda por energia das distribuidoras, que atendem os consumidores finais.Os investidores vencedores da disputa assinarão contratos para a venda da produção futura de suas usinas por 30 anos no caso dos empreendimentos hídricos e 20 anos para as demais fontes.O último certame A-4, em abril do ano passado, contratou…
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